Pessoalmente | Fecha-se uma porta, abre-se uma janela…
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Fecha-se uma porta, abre-se uma janela…

“A única constante é a mudança” já dizia Heráclito de Efeso. Todos temos bem presente como de um dia para a noite sentimos a nossa vida virada do avesso. Com maior ou menor intensidade, isso significa que, de tempos em tempos, as coisas mudam. Perder um emprego, falhar um objetivo profissional, terminar um casamento, ser rejeitado por alguém, mudar para outro país são exemplos de mudanças que muitas pessoas já experimentaram nas suas vidas. Outra maneira de representar todas estas perdas… é uma porta que se fechou. 

No entanto, o fim de uma coisa é sempre o começo de algo novo. Temos a opção de manter o foco no que não está mais aqui (as portas que se fecharam) ou ganhar consciência das novas janelas que se abrem (ou vão abrir), mantendo uma visão curiosa sobre o potencial do futuro. 

É certo que não podemos avançar para uma janela em direção ao futuro sem antes reconhecer o que fica para trás, o que não segue connosco, o que fica diferente, o que deixa de existir e esse reconhecimento pode ser doloroso e difícil, mas essencial. Não precisamos de nos precipitar sobre futuro, sem antes acolher o que perdemos (e esse tempo é mesmo muito individual), levando sim a certeza e a confiança de que existem muitas coisas positivas a conquistar lá à frente, mesmo que neste momento ainda não consigamos avistar.     

Pense num momento da sua vida em que alguém o rejeitou ou em que perdeu algo muito importante ou quando um grande objetivo seu simplesmente não se realizou (estes são momentos da sua vida onde uma porta se fechou). 

Agora pense no que aconteceu depois: que janelas se abriram? O que nunca teria acontecido se a primeira porta não se tivesse fechado? Anote essas experiências (escreva o máximo de experiências possível).

  • A porta que se fechou….
  • A janela que se abriu…

 

Agora, reflita sobre suas experiências e responda às seguintes perguntas:

  1.  Porque se fechou essa porta? O que o ajudou a abrir uma nova janela?
  2. Quanto tempo precisou para perceber que uma janela estava aberta?
  3. Foi fácil ou difícil perceber que uma nova janela estava aberta?
  4. O que o impediu de ver a nova janela aberta?
  5. O que pode fazer da próxima vez para reconhecer a nova oportunidade mais cedo?
  6. Como se sentiu quando aquela porta se fechou? Quanto tempo se sentiu assim?
  7. A experiência trouxe-lhe algo positivo?
  8. Que pontos fortes reconhece a si no momento em que a porta se fechou?
  9. O que representa para si uma porta fechada neste preciso momento?
  10.  O que aprendeu quando se fecha uma porta?
  11.  Existe mais espaço para crescimento com este tipo de experiências?
  12.  Existe uma porta fechada que ainda deseja ver aberta?
  13.  Pense em todas as pessoas que o ajudaram a abrir portas no passado. O que eles fizeram por si? E o que poderia fazer agora para ajudar os outros?

 

Vera Lisa Barroso, Pessoalmente ®

Esperemos que tenha gostado e que o tema possa servir curiosas reflexões, bem como explorações internas/ externas!

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